sábado, 25 de fevereiro de 2012

Porque amar São Paulo - Parte 2

Ahá! Eu sei que demorou, mas o PQASP está de volta, genteeess! E bem, como eu tô com preguicite aguda pra escrever uma introdução enorme, aqui vai:


Porque amar São Paulo:
Vida cultural e passeios.


É. São Paulo tem os melhores centros culturais e parques para serem visitados. Acreditem em mim! Então vamos a lista.


MASP [Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand]
Blá blá blá, um monte de quadros. hahahaha. 
Geralmente tem alguma exposição a parte lá, mas eu 
vi apenas os quadros que ficam lá sempre.
Essa é a parte de trás do museu, infelizmente a 
gente não pode fotografar lá dentro, NEM SEM FLASH.
O Museu é suspenso e bem, dá pra se divertir 
com os nomes engraçados dos quadros e retratos que estão em exposição.
O MASP se localiza na Avenida Paulista e o ingresso custa R$15,00 dando direito a visitar todas as exposições em cartaz no dia da visita. Toda terça-feira a entrada é gratuita. Meia-entrada tradicional de SP, estudantes e idosos.

- Museu da Língua Portuguesa [Estação da Luz]
Lindo! Maravilhoso! *-* 
O MLP geralmente tem uma exposição sobre a vida 
de algum autor.
Quando eu fui o autor homenageado era 
Oswald de Andrade e um dos três andares do museu 
era dedicado a falar da vida e obra do autor.
Os outros andares falam da origem da língua 
e regionalização da fala. 
Bem bacana. O museu tem partes interativas e tudo é muito bem explicado. 
O Museu se localiza na Praça da Luz. O ingresso custa 6,00 reais e aos sábados 
a entrada é gratuita. Esquema de meia-entrada tradicional de SP, estudantes e idosos.
Nada de menores de 21 anos.


- Estação da Luz. 
Não tem NADA pra fazer lá, mas como o MLP e a 
Pinacoteca são super perto, vale a pena dar uma passada 
e tirar uma foto.
A Estação mantém as estruturas antigas e é bem charmosa. 
O máximo que dá pra fazer é tomar um cafézinho ou tomar 
um sorvete. hihihi.





Então, só esculturas e mais esculturas. É interessante quando 
você tá no humor pra tal tipo de passeio. 
Mas não é algo que você não pode deixar de fazer.
Ingresso combinado (Pinacoteca e Estação Pinacoteca): R$ 6,00 e R$ 3,00 
Grátis aos sábados.
Estudantes com carteirinha pagam meia entrada. 
Crianças com até 10 anos e idosos maiores de 60 anos não pagam.



- Praça da Luz.
Fica tudo juntinho mesmo. O MLP, a Pinacoteca e a Praça. 
A Praça é linda, super bem tratada e tem vários lagos que você consegue ver por ''labirintos'' subterrâneos. Dá pra ver os peixer MA-RA-VI-LHO-SOS nadando e peixando. hihihi.
Fora os lugares super legais pra tirar fotos e até pra fazer trabalhos fotográficos.




Não é um museu, mas sim um centro cultural voltado para o ensino de forma interativa e divertida. Lá você pode ficar dentro de uma bolha de sabão, ver um poço sem fundo e ver seu cabelo ficar todinho pra cima feito o do Neymar. hahahaha. 
Tudo pode ser fotografado, algumas partes com e outras sem flash. É um casarão antigo e com um espaço externo recheado de aeromodelos e maquinário de ferrovias, E VOCÊ PODE ENTRAR/TOCAR/BABAR em todos eles. HAHAHAHAHA. Foi o melhor passeio que eu fiz.
Não há dia de gratuidade, o ingresso custa 6,00 reais com meia para estudantes e idosos.

- Parque do Ibirapuera
O treco é enorme. Tão enorme que eu tive que ir lá dois dias pra ver tudo. Dentro do parque existem dois museus (que eu não visitei porque esqueci que segunda os museus fecham), o Museu de Arte Moderna (MAM) e Museu Afro Brasil. Não sei sobre entradas, mas os museus são bons (segundo minha mãe).


Muito bacana. E segundo minha prima, dá de 10 a 0 no Museu do Futebol carioca. Enfim, conta a história dos times do Brasil, algumas curiosidades, fala sobre as bolas das copas e tudo o mais. É bem legal. Fora a vista linda pra praça Charles Miller. O Museu é no Pacaembu. A gratuidade é as quintas. Não sei o valor do ingresso. xD






Fora o Mercado Municipal que é um lugar clássico para visitas, mas eu não tirei foto. Almoçar lá é bem gostoso. Espero que vocês curtam, caso visitem...


Beijo, Queijo e 2mil blocos.
Ray (:

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Friendzoned

Bem, o post de hoje é sobre um assunto muito mamilos polêmico. Nessa terça três amigos meus vieram aqui em casa e fizemos um get together a base de Wii, Gamecube, comida e bate-papo. O assunto friendzone surgiu porque éramos três meninas e um menino. Ele disse: ''Essa situação é bem bizarra. Ou eu fui friendzoned ou...'' PRONTO! Virou o assunto da roda. Mas sejamos sinceros. Quem nunca, né, minha gente?! A triste verdade é que todo mundo já foi 'friendzonado'. Caso você seja um álien e ainda não tenha sido, será. Já que é bem normal a gente se interessar por alguém que nos vê/coloca/trata/ama/abraça apenas como amigo.
Quem nunca se apaixonou por um amigo, que atire a primeira pedra. Até porque eles sempre são pessoas que nos conhecem melhor, terminam nossas frases, entendem nossas piadas idiotas e ainda riem delas. Não é crime nenhum se apaixonar por um amigo. Apesar de eu achar que é um crime falar ''Não quero estragar nossa amizade.''. Quantos corações foram partidos graças à essa frase?! Quantas pessoas molharam seus travesseiros com lágrimas ou perderam noites de sono se perguntando como sair dessa?!
É, gente. Não tá fácil pra ninguém! Gostar é uma coisa complicada, ainda mais quando não é recíproco. A gente sofre, chora, quer desistir de tudo, faz draminha, se desespera, sente ciúme e não muda nada. Mas por que falar disso no blog? Eu sei lá. É um assunto divertido, no fim das contas. É engraçado lembrar dos momentos em que fui frienzonada. A lembrança mais recente é de um guri me falando sobre estar se apaixonando por essa amiga e blá blá blá. Só faltou um letreiro de pisca-pisca: FRIENDZONADA!
Foi triste porque eu ainda acho ele uma gracinha. mimimi. Mas agora somos amigos por opção dele. A gente perde o namorado em potencial, mas ganha um amigo bonito pra botar inveja nas recalcadas, né não!? HAHAHAHA. Até parece que eu faço isso. Enfim... já fui friendzonada e já friendzonei conscientemente e provavelmente inconscientemente. Acontece. E você também deve ter friendzonado alguém por aí. Mas as grandes questões são: é tão ruim assim entrar numa friendzone? Há como sair dela?
De início, é uma bosta entrar na friendzone. Parece que toda e qualquer chance com aquela pessoa virou poeira intergaláctica e você será sempre o frustrado na vida por não ter tido um ínfimo e doce 'sim' pra tentar conquistar o alvo do desejo. Mas depois de um tempo, acho que friendzone tem seus pontos bons. Você vai estar sempre por perto, sempre bem tratado e com direito a abraços infinitos! \o/ Tá. Vou parar de mentir. Friendzone é um cocô. Não tem NA-DA de bom em ganhar a faixa de ''Best Friend Forever'' e ficar com aquele sorriso amarelo na cara enquanto seu amado fica se amassando com aquela outrazinha lá. Será que uma vez na FZ, há como voltar?! Olha, não conheço ninguém que tenha sobrevivido pra contar história, caso vocês conheçam, me contem! Mas sempre há uma primeira vez pra tudo, né?! É possível que algum descendente de guerreiro espartano sobreviva ao poder destruidor da friendzone e ganhe a mocinha pra si. Mas até que isso aconteça, saibam: friendzone é mortal. Deve haver um monstro de 35 cabeças e cuspidor de fogo por lá.  Ninguém está a salvo de chegar lá e não tem a possibilidade de sair. Tomara que a gente aprenda a lidar com isso e não fique muito tempo sofrendo pelo mesmo indivíduo. Porque superar o fora é bom, mas se apaixonar e ser correspodido? AH! Isso me gusta!
Mas enquanto não superarmos a friendzone, vamos plantar árvores! \o/

Beijo, queijo e 2mil blocos.
Ray

domingo, 19 de fevereiro de 2012

A morte.


''Morrer é um chiste.

Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida.

Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas...

Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas...

A apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira.''
Fragmento retirado de 'Morte' de Pedro Bial.


Uma vez me disseram que falar de morte é um pouco chato. A verdade é que ninguém fala de morte porque dói!  É óbvio que não se sente chatice quando se fala dela. Eu sei que não faz muito sentido trazer esse assunto num blog que propõe-se a entreter os leitores, mas nos últimos dias a morte tem sido insistentemente presente. E acima de tudo eu falo de qualquer coisa que eu quiser né. Enfim, mas a morte se fez presente no domingo (19/02), quando completou uma semana que a avó de uma grande amiga se foi e eu podia ver o vazio no olharzinho dela. Nesse mesmo dia meu tio-avô faleceu no meio da tarde de domingo de carnaval. Sem falar na mãe de uma amiga da família quem faleceu na terça (?).

Rayana, que assunto mórbido!

Dêêr! Não dá pra ser nada além de mórbido, né, gente?! Afinal, tô falando de vestir o paletó de madeira, pendurar as chuteiras, esticas as canelas, bater as botas, comer capim pela raiz, etc. OK. Vou parar de gracejos e ir direto ao assunto. Não estou chorando rios de lágrimas, nem jogando toneladas de lenços de papel no lixo, afinal nenhum desses era meu super BFF. Mas a morte, de alguém próximo ou nem tão próximo assim, sempre dá um apertinho do coração. Meu tio-avô era o 'the last man standing' entre os irmãos, agora só resta minha avó meio apressada, assustada e com leves sequelas da idade e de dias ruins.
Perdê-lo me fez pensar em quanto tempo ainda terei minha avó, meus pais ou meus amigos pra bater um papo e pegar uma praia. Posso encontrá-los mais uma, vinte ou duas mil vezes, quem sabe?! A vida tem dessas. Quando menos esperamos, 'puft', o telefone toca e a voz do outro lado dá o aviso - nem sempre com muito cuidado. O que incomoda na morte de alguém é saber que além de ser o fim de uma vida, é o fim da presença. Acabou a vida? Não só. Acabou a pessoa. Acabaram-se as risadas, os abraços apertados, os sorrisos, as piadas, os dias de fúria, tudo. Fulano? Nunca mais. 
Só por isso a morte dói na gente. Sofrer com a morte de alguém é um vazio, mas daquele tipo egoísta afinal, caso fossemos consultados, jamais deixaríamos nossos amores irem embora. Quem dera as pessoas fossem eternas, quem me dera poder abraçar a todos sempre que eu quisesse. Perder alguém é perder um pedaço da sua vida, da sua história, é praticamente se perder aos pouquinhos. Não quero nem pensar quando meus próximos pedaços começarem a partir. 
Meu pedacinho favorito se foi há quase quatro anos. O melhor homem, a mais nobre alma que conheci. Meu lindo vovô Aldo. Ele já não sorri mais pra mim, já não toca violino pra me fazer sorrir e infelizmente, não aperta mais as minhas bochechas como um bom descendente de italiano. E apesar de toda a minha tristeza ser apenas egoísta, eu tive o privilégio de tê-lo. Fim. Minha tristeza é proporcional a todo o bem que ele me fez e às coisas que me ensinou, mas é proporcional porque deixou aquele vácuo. De repente ele escapou pelos dedos e eu nem pude dizer um simples 'adeus'.
Meu 'pedaço avô' se foi, mas tenho as lembranças, as fotografias e os vídeos. E mesmo que nada disso represente nem um milésimo do que aquele homem foi em minha vida, o meu futuro é a marca que ele deixou. Eu serei alguém graças a ele e toda sua linda vida.
Quando nossos pedaços se forem, o vazio egoísta tomar conta e a gente não conseguir mais segurar essas gotinhas salgadas que rolam pelas bochechas, lembremos que ninguém é nosso. Nem nós somos nossos. Eu sei que não dá pra ignorar o fim da presença, mas guardar o melhor do que essa pessoa foi pra nós é a tábua de salvação pra não se afogar nas lágrimas. 

Meu pedacinho mais bonito.
''Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco: quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira é um dos sentimentos mais urgentes que se tem na vida.'' 
Clarice Lispector





Um beijo, um queijo e 2mil blocos.
Ray.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Gentileza gera mesmo gentileza?



José Datrino é o dono da famosa frase: ''Gentileza gera gentileza.''. Pérola lançada, literal e infelizmente, aos porcos. Já que entre cada 10 seres humanos que usam uma camisa com essa frase, nenhum faz o que veste. Pois é, meus caros, gentileza é artigo raro no mercado da convivência. Apesar de ser um belo pensamento, a frase se tornou um clichê piegas do século XXI. Pelo amor de Deus. Vira e mexe eu vejo alguém com essa imagem estampando uma camisa ou como capa do facebook. Seriously? Será que as pessoas não tem vergonha na cara ou não tem senso de ridículo?
Mesmo que a intenção fosse de criar uma frase inspirativa, a pobre chegou apenas ao patamar de filosofia de caminhão. E por que? Porque as pessoas são feitas de hipocrisia e fingimento. Mas não deve ser bom cortar nossos defeitos, nunca se sabe qual deles segura a máscara. (Parafraseando Clarice L.) Sabemos muito bem que as pessoas muito mais falam do que vivem as coisas, afinal é muito mais simples ter um discurso charlatão que viver algo correto, agradável ou educado. Não é, seres humanos? Aposto que deve ser.
Pra vocês compreenderem o que quero dizer, vou contar algo bem interessante. Outro dia estava eu, ouvindo minha santa música, no ônibus enquanto se passava o cenário pela janela. Daí que existe um ponto em que sobem 1.839 velhos e uma senhora SEMPRE acaba de pé. Só que antes da senhorinha, entrou um garoto cabeludo e com uma camisa estampada com a mais conhecida frase do Profeta Gentileza. E o que aconteceu? O rapazinho sentou e... sentado ficou enquanto a senhorinha acabou em pé.  Ele? Nem se mexeu pra oferecer o lugar. É. Gentileza gera gentileza e camisas com essa frase geram pessoas hipócritas. Impressionante como as pessoas traem os próprios defeitos quando vestem uma camisa dessas.
E outra, eu conheço um garoto que vive andando com essa camisa enquanto solta grosserias, ironias, deboches e xingamentos a torto, a direito e a qualquer pessoa inocente. Por Que, gentes? Por Que, GEN-TES? Mas que desgraça essa hipocrisia nojenta e infundada. Tô tão cansada de ouvir essa frase, de ver essa imagem e as camisas que me dá vontade de espancar umas freiras. -brinks. Eu só acho que as pessoas poderiam tomar vergonha, tocar fogo nas camisas e serem quem elas realmente são: gente mal-educada e mentirosa. Daí tudo estaria resolvido. (:

Beijo, queijo e 2mil blocos.
De uma Ray revoltada, como sempre.

P.S.: Queria agradecer pelas 62 views do post passado. Obrigada, seus lindos!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

As dores do crescimento.

Obviamente, vocês já ouviram falar em dores do crescimento, né?! Dores do crescimento ''são sintomas de dor relativamente comuns em crianças. Tipicamente, elas são localizadas nos músculos, em vez das juntas, nas pernas e menos comumente nos braços. Elas são geralmente sentidas em ambos os lados do corpo, com dor variando de leve a muito severa. Não há sinais clínicos objetivos de inflamação. A dor pode ocorrer a qualquer hora ou ser ausente por meses. Dor de crescimento não é associada a outras sérias doenças e geralmente se resolve ao final da infância.'' Trecho retirado e adaptado do Google.


E por que raios eu resolvi falar de tal assunto?
Porque, como sempre, minha pessoa se pegou fazendo analogias sobre as agruras do viver e blá blá blá. Mas daí você me ou se pergunta o motivo pelo qual eu escolhi essa analogia. Bem, crescer tá cada vez mais difícil. E falando assim, eu me sinto uma menina de 11 anos  reclamando por ter que lavar louça pra minha mãe. Mas é sério, seres humanos. Tá cada vez mais difícil e dolorido crescer. São tantas dores que eu mal sei como colocá-las aqui. Mas eu vou tentar. hihihi.




Primeira dor da vida: Aprender a andar
Ainda bebê, as pessoas ficam nos obrigando a cumprir a triste tarefa de ficar sobre duas pernas que, cá entre nós, é bem complicado quando a gente tem 11 meses. E dói ficar caindo, batendo os frágeis joelhos, mãos e cabeça por aí. Mas bravamente, a gente dá os primeiros passos e depois de algum tempo, cai cada vez menos. E vai atrás das coisas com as próprias perninhas. Mas no fim essa é só uma dor física. Cair, se ralar, se machucar, essas coisas doem fisicamente, apenas. E cinco minutos depois, a gente já esqueceu que caiu. E nos cinco minutos seguintes, a gente tá correndo de novo.


Dor número dois: Ir à escola.
Eu não sei vocês, mas eu chorei no meu primeiro dia de aula. hahahaha. Tem até uma foto da minha cara de desespero, desgosto por acordar cedo choro. Cheguei na escola, depois de chorar por um certo período e até me adaptei bem ao convívio com outras crianças e pessoas adultas. No fim, quem chorou mais que eu, foi minha mãe. Tadinha. E aí, na escola mesmo, com os anos, a gente vai vivendo a miniatura social da vida. 
Nas escolas tem sempre algum garoto imbecil que bate nos outros, alguma garota que causa inveja e que faz questão de se mostrar melhor que as outras garotas. {Revelando meus traumas infantis.} Geralmente, a primeira decepção amorosa a gente vive na escola e consequentemente, sente as primeiras dores psicológicas do viver. Mas por que dói? Bem, se dói é sinal de que você tá crescendo.
A escola é o mundo em que a gente vai viver, em proporções menores. Competição, inveja, brigas, amores, amizade, diversão e todas aquelas histórias te preparam pro que está por vir. Se você sobrevive à escola, meu amigo, você já tem uma certa carcaça pra aguentar as porradas que a gente tem pela frente como o primeiro 'não' numa entrevista de emprego, a primeira vez que não passa no vestibular e o primeiro pé na bunda. 
É ou não é?


Passo número três do caminho dos espinhos: Relacionamentos amorosos.
A gente já falou desse tópico algumas vezes, de forma bem superficial. O primeiro beijo, o primeiro namoradinho, a primeira vez, o primeiro fora, o primeiro stalker, o primeiro almoço com a sogra, o primeiro namoro escondido, o primeiro amasso na escada, etc. Tudo isso te torna alguém mais forte. As dores do crescimento te transformam numa pessoa mais dura, mais madura, mais racional. 
Até porque o ser humano amadurece de duas formas: ou pela repetição ou pelo erro. Como eu sempre fui teimosa, aprendi repetindo os erros, mas isso não vem ao caso. Errar, além de doer, ensina. Nossos erros são nossos piores inimigos, mas também nossas melhores histórias, lembranças e mais que qualquer coisa, os melhores professores. Não importa o quanto a gente queira acertar de primeira, a gente raramente vai. Pra acertar, temos que saber o caminho das pedras e só se sabe o caminho, descobrindo como andar nele.


Treta número quatro da vida: Primeiro emprego.
Procurar o primeiro emprego é um saco. Distribuir currículos, ir à entrevistas, aceitar salários miserentos, patrões mesquinhos, chorar por tudo isso e no fim, pedir demissão ou ser dispensados.  Daí, quando a gente tem uns 16 anos, chora, se sente humilhado, pede pra mãe nos apoiar e falar que o chefe é um escroto de marca maior.
Depois de uns 2 ou 3 anos a gente é obrigado a procurar um estágio e aí voltamos ao começo da equação: distribuir currículos, ir à entrevistas... E a vida continua sendo feita de dores do crescimento. Certo? 






Momento Maria do Bairro cinco: Casar.
Claro que isso é um sofrimento, digo, crescimento opcional. Hoje em dia o que mais tem é gente que não sonha em se casar, até acha isso um pesadelo. Mas pra quem curte a idéia, casar não é moleza não, parceiro. {Nunca casei, ok?}
Conhecer a pessoa com quem você vai se casar leva tempo, dá umas dores, umas alegrias, uns problemas, prejuízos e blá blá blá. Aí tem as festividades que custam um baaaaita dinheiro, sem falar nas irritações com sogra (até porque elas não são parentes), parentes, amigos, o próprio noivo.  Casar deve ser um troço muito complexo mesmo.


Round seis: Ter filhos.
Criança balançando o bumbum no baile funk aos 14 anos, virando mãe aos 15, tendo o segundo filho aos 17 e levando uns tabefes de viciado é o que mais a gente vê por aí. Sem falar nos garotos que são aliciados pelo tráfico, ou agarrados pelo vício, ou ainda viram porradeiros de plantão só pra pagarem de gostosões.
Criar filhos hoje em dia, já tá uma praga. Vocês imaginem daqui a uns 10/15 anos... vai ser a quarta guerra mundial deste mundo. Ou tu cria teu filho preso em casa, ou morre antes que ele complete 18 anos pra não morrer de desgosto. Sim. Eu sou pessimista. hahahaha.


No fim das contas, a gente se estrepa todo, comete erro atrás de erro, acerta algumas vezes e cresce. Daí que a gente cresce, vira dono do próprio nariz e acaba fazendo igualzinho com os nossos próximos, sejam filhos ou sobrinhos. A gente sempre aconselha e espera o melhor pras gerações futuras.  Mas como eu disse antes, algumas pessoas preferem viver a ouvir conselhos.
E se alguém me disser: ''... o inteligente aprende com sua própria experiência e o sábio aprende com a experiência dos outros.'', eu vou mandar vocês viverem. Até parece que vocês ouvem todos os conselhos das suas mães, pais e titias. A verdade é que todo mundo quebra a cara SIM, mas só porque escolheu quebrar a cara. Porque só vivendo o erro é que a gente tem certeza do que ficam falando nos nossos ouvidos a vida toda.
No fim, galera, crescer dói. Mas chegar no fim da caminhada e ter certeza de que vivemos tudo o que quisemos e tudo o que foi necessário pra nos tornas grandes pessoas, deve ser uma sensação única de sucesso. Que num futuro eu, você e todo mundo saiba que apesar de doer, crescer é bom demais.


Beijo, queijo e 2mil blocos.
De uma Ray que se acha gente grande. 
hahahaha.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Porque amar São Paulo - Parte 1

É! Amar São Paulo! Acredite se quiser. Além de NUNCA dormir, a cidade é receptiva, divertida e atrativa. Essa coisa de Rio x São Paulo já tá mais lorota que história de pescador. Passei dias excelentes por lá e não me arrependo nem por um segundinho se quer desta maravilha. Talvez você não saiba, mas minha pessoa passou 7 dias na maior vida boa. Meus lindos pais viajaram para Natal - RN e como eu não sou um ser que gosta de praia (leia-se cheia de nojinhos e banhas), acabei ganhando essa idazinha à terra da garoa. E como eu tinha planejado, vou fazer uma seção especial no blog contando os 3 motivos para amar a cidade ''rival'' da nossa ''cidade maravilhosa cheia de polícia em greve, bandido à solta e blocos de rua acabando com o trânsito encantos mil''. Mas vamos ao que interessa!


Motivo um para amar São Paulo:  
Rua 25 de março.

Nem sempre é tão caótica como na foto.

Meu povo e minha pólvora, a 25 de março é muito mais do que eu esperava. Não. Eu tô falando sério. Já tinha sido avisada que a rua mais popular de SP ia me laçar. Eu fui preparada, mas não o suficiente. Tudo lá é em conta, cabe no seu bolso ou nos seus dedos. Não importa o preço, dá pra negociar. E antes de mostrar as bagatelas sensacionais que eu comprei por lá, vou deixar 9 cinco dicas pra quem pretender vistar a 25 de março pra fazer compras.

1) Vá de metrô. 
Afinal a estação São Bento é a estação da 25. Assim que você sai dela é só descer a ladeira. Simples e fácil. Não tem como errar, além de metrô ter a gloriosa vantagem de, caso você perca a estação, não pagar outra passagem.

2) Compre os bilhetes de metrô na ida.
Ou seja, caso decida ir de metrô, compre o bilhete de volta junto com o de ida. Pra não correr o risco de gastar além da conta e ter que voltar a pé com a muamba nos braços. Até porque suas pernas não existiram no fim do dia/da tarde.

3) Chegue lá por volta das 9h/10h.
Por Que, Rayana? Bem, as primeiras barracas que eu visitei durante a manhã, já tinham mudado os preços ou vendido um certo produto ou ido embora. OU SEJA, se você gostar de alguma coisa nas barraquinhas de calçada, não compare os preços durante muito tempo. Talvez o produto acabe ou o preço suba. Também acontece o contrário, vi algumas barracas que diminuíram preços de algumas peças depois de algumas horas. Ou seja, nem demais, nem de menos. Se quiser pagar mais barato, tenha a paciência de pesquisar, mas não dê uma de tartaruga no processo.

4) Use roupas e calçados confortáveis.
Isso é óbvio, não é, caríssimos? Como caminhar por quilômetros de lojas/prédios com um sapato apertado ou uma calça muito larga? Aliás, chinelo não é uma boa pedida para andar na 25. Além de você ter a parte de trás do seu chinelo pisoteada dezenas de vezes e correr o risco de cair, seus pés serão pisados e voltarão podres de sujeira.

5) Dê preferência ao dinheiro.
Na 25 há muitos prédios com diversas lojas em cada andar e também há lojas de rua. Em muitas dessas lojas é exigido um mínimo de compra. Ou seja, no dinheiro o mínimo é 30 e no cartão 50. Entrei numa loja cujo o mínimo no $$ era 50 reais e no cartão 150. Ou seja, me gusta dindin.

6) Leve apenas o documento e o dinheiro.
Caso não queira levar bolsas para lá, use sua identidade como carteira. Não é bacana querer olhar as bugigangas com uma bolsa a tiracolo. Eu levei só identidade com as notinhas de dinheiro dentro e sobrevivi. Mas caso prefira uma bolsa ou sacola, leve uma que você consiga ver por inteiro. Uma pochete (eu sei que é brega, mas é muito útil nesses momentos) ou uma pochete interna. Pochete interna é daquelas que você usa por dentro da roupa, geralmente feitas de um tecido beeem podrinho. hahahaha. São uma mão na roda tb. 

7) Hidrate-se! Mas não compre água dos ambulantes.
O que mais tem por lá são ambulantes com sacolas de plástico vendendo água gelada. Por Que não comprar? Primeiro, água tem validade. Segundo, tem aquele papo de lacre violado e água da pia. Dê preferência a algumas 'lojinhas' de alimentícios, pelo menos nelas você pode reclamar caso algo esteja errado com sua água.

8) Evite o uso bijouterias.

Procure não usar brincos grandes, você pode acabar tendo sua orelha arrancada por algum cacareco pendurados nas barracas. Pulseiras podem te enroscar nas coisas. E anéis podem ser um grande transtorno em lojas de 'bijou'.

9) Verifiquem antes de comprar.

Casos vá comprar maquiagem, perfumes, cremes e adjacências, verifique a validade. E caso sejam acessórios (brincos, anéis, relógios, cordões) olhem para ter certeza de que não estam quebrados ou com algum pedacinho solto.


Pronto. Feitas as devidas recomendações, vou mostrar o que adquiri. Caso queiram ver em detalhes, cliquem nas imagens.

Relógio masculino.

Bem, esse relógio eu comprei pro papis lá na adorada rua do pecado (apelidinho carinhoso que eu dei. hihi). Papai é um 'clockaholic', sabe? E eu achei esse super fino. Ele tem a pulseira toda em inox brilhoso e fosco. Fundo preto fosco também. Não vou contar o preço pra não estragar o glamour. hahahaha.

Bolsa estampada.


 Esse mimo foi pra minha santa mamãezinha, que me pediu uma bolsa de praia. Mas não encontrei nenhuma loja que vendesse tal 'álien' e acabei trazendo essa. Minha prima me mostrou e eu logo tratei de passar a mão. hahaha. Super a cara de mamãe. A bolsa é super bem acabada. Zíper de qualidade razoável e as duas tirinhas marrons são de couro mesmo. Achei tão linda que tô arrependida de não ter trazido uma pra mim. xD



Carteira de tecido imitando palha.
Eu tava correndo atrás de uma dessas insanamente. Quando a vi, não tive dúvidas. Era minha, não importando o preço! {Até parece.} Ela é extremamente bem acabada, forrada com um tecido estampado de florzinhas bem gracinha. No fim das fotos eu coloco uma pra vocês verem os fechos e a estampa interna. R$ 20,00.





Par n° 1
Esse parzinho de brincos foi amor à primeira vista e prestação. hahahaha. Ele é uma semi-esfera (mostrando meus conhecimentos geométricos) forma por pininhos de ferro polido com algumas pedrinhas presas. Ele é beeem pesado. Custou (não chorem, amadas) R$ 3,00. Encontrei esse numa loja de donos orientais. Os amigos dos olhinhos puxados pipocam por lá. Sério. Impressionantemente eles são gentis, já elas são o mau-humor e má vontade encarnados do avesso. Que terror!


Par n° 2 - Combo A
 Esses 'ovinhos' quase passaram despercebidos por mim. Foram uma compra de barraca. 4 por 10 reais. Um senhor muito educado e com brincos MA-RA-VI-LHO-SO. Pena eu não ter encontrado a barraquinha dele antes. Meu bolso só liberava moscas nessa hora. hahahaha. Ele me chamou a atenção no meio de tanta coisa legal porque é só de formas circulares e tem essa gema superdupercool. *-*
R$ 2,50.


Par n° 3 - Combo B
Essas lindas me custaram um pouco menos de R$ 4,00. Eu sou uma pessoa extremamente apaixonada por corujas, se pudesse, criaria uma aqui em casa. hahahaha. Vocês logo vão ver os outros acessórios de coruja que eu comprei. Ele é um par bem pequenininho. Essa gema cinza deixa transparecer o corpinho da coruja. É um brinco bem delicado e feminino. Faz par com as meninas mais discretas. ;D


Par n° 5 - Combo B
   
Esse charmosinho estava num box/stand dentro de uma galeria bem grande. A dona do stand era muito simpática e logo disse: ''Olha, nessa e naquela parede é tudo 3 por 10''. Todas chora. hahahaha. Apesar de não ter MUITOS brincos maravilhosos, eu consegui garimpar 4 pares interessantes. Acima são 4 pedrinhas bem escuras e ele é todo cravejado nelas. Infelizmente, eu não reparei na hora, mas algumas pedrinhas foram coladas ao contrário e parece que caíram. Vou dar um jeito nisso.



Par n° 4 - Combo A


Esse par também foi um excelente negócio. Ele é bem discreto, mas é diferente. Não é grande, não é pesado. Achei ele bem digno de sair pra um casamento/encontro/evento. -falou a que tem encontros toda noite. ¬¬'
Enfim, o comprei para dar de presente, mas fiquei tão encantada que acabei malocando pra mim. MUAHAHAHA! Desculpa, Flávia! R$ 2,50.






Par n° 5 - Combo B

Santa barraquinha. Vou te contar. Achei esse parzinho de borboletas super delicado, mas super encaixam num look mais rock 'n' roll. Já testei com uma roupa bem menininha e numa mais cheia de atitude. Inclusive, ele é bem bacana com uma make pesada. Sério mesmo.




Par n° 6 - Combo B


Esse é um par era a minha 'esfera do dragão'. Procurei isso por tantos anos que já nem acreditava mais que podia encontrar. Eu já o vi em muitas orelhas amigas e sempre achei um 'must-have'. Quando o vi no stand quase chorei de emo-ção. hahahaha. Mentira. Exagerei muito na coisa de chorar e tal. Ele fecha o que eu comprei no stand.





Par n° 7 - Combo A
Eu curto uns brincos diferentes e tal. Mas não curto aquelas coisas GIGANTESCAS que muita bloggeira do mundo da moda usa. Credo em cruz três vezes. Aquilo deve arrebentar as orelhas. Enfim, esse foi o quarto e último par da barraquinha do tiozinho. Ele é um brinco médio. Infelizmente vocês não conseguem vê-lo em tamanho real, já que ele parece infinitamente maior e pesado. Mas não. Ele é bem levinho e meigo. Uma graça. R$ 2,50.


Par n°8 - Combo C
Essa argola foi um combo C na mesma barraquinha do tio. Ela foi comprada com outros 3 brincos (argola estampada de fundo preto com estrelas prateadas, argola prata lisa e um par de pérolas com um lacinho de pedrinhas brancas logo acima.) que já foram devidamente entregues à suas donas. Eu gosto de ''argolas estampadas''. Algumas pessoas acham cafona. Bem, eu digo pra vocês por que eu gosto, esse tipo de argola e com essa estampa, deixa o look mais alegre ou até mais meio. E é um brinco que não te prende à certas bijous. Compreendem? R$ 2,50.



Vamos aos anéis. Eu sei que o post tá ENORME, mas vale a pena. ;)


Coruja negra.

 Corujinha linda de mamãe. Fiquei encantada com esse anel. Uma amiga confundiu com o Jack Skeleton e eu quase chorei sangue quando ela disse isso. HAHAHAHA. Apesar de amar o personagem, minha coruja merecia um reconhecimento. Ela só tem pedras nos olhos, o resto do corpo é de buraquinhos. R$ 5,00.




Coruja prata.


Essa coruja foi adquirida separadamente. Se vocês observarem bem as 'sobrancelhas' dela são cravejadas com predras cinza e os olhos são de pedras pretas. O corpinho dela é esculpido como se fossem peninhas. Um detalhe adorável. Ela é uma lombadinha no dedo. Linda demais. R$ 4,00.





Best coruja. - Combo D




Terceira e última corujinha para os dedos. Adquirida num maravilhoso combo de cinco anéis por 20 reais. Ela é toda prateada com as sobrancelhas douradas e os olhos são de pedras cor de lilás. Ele é bem menor do que as duas outras corujas. Foi eleito o anel mais bonito que eu comprei na 25 por 3 de 3 pessoas consultadas. hahahahaha. R$ 4,00.



Anel dourado. - Combo D


Esse anel é lindo. Ponto pra ele. Um dos poucos acessórios dourados que me chamaram atenção. A extensão de bolinhas e esses dois arcos que quase se tocam são de pedrinhas amarelas. Minha mãe disse que viu um igual numa feira indiana em Natal. Indiana... sei. R$ 4,00.











Anel de cobra 1 - Combo D.
Anel super diferente e estiloso (na minha humilde e não profissional opinião). Sim. Você coloca o mesmo anel em dois dedos. hahahaha. Como dá pra ver, é uma cobra de olhos vermelhos mordendo uma gema dourada. Achei bafo (nossa! tô me sentindo fútil com esses adjetivos.) esse anelzinho.
R$ 4,00.



Anel de cobra 2 - Combo D.

Nham. Não é que eu goste de cobras. Mas essa também foi uma compra simpática. Achei ela cute-cute. hahaha. Enfim, corpo todo cravejado de pedras cinza e os olhos eram pretos. Eu, muito meiga como sou, consegui arrancá-los na primeira vez que usei.. xD
R$ 4,00.



Anel estranho. Combo D.





 Quando eu bati o olho nesse anel achei super futurista e cool. Mas tanta gente (minha mãe e minha prima) falou mal dele que eu desgostei. mimimi. Mas como diz o nosso lema? É desgostando que se aprende. Pronto. Nunca mais eu compro um anel ''super futurista e cool''.
R$ 4,00.


Anel prata/dourado.

LINDO. LIN-DO! Estou forever in love com esse anel. UM MUST-HAVE. Até porque ele é prateado com detalhes dourados. Jeeez! O centro dele é bem parecido com o dourado logo acima, de bolinhas e os arredores (?) são de pedras brancas contornadas por linhas douradas.
R$ 6,00.


Anel prateado similar a cordas.

Esse anel é superduper diferente também. Parece uma corda de metal todinha bagunçada. Achei bacana e tal. Comprei pra mim, mas minha mãe curtiu e eu dei pra ela de presente. Mas vai rolar aquela devida parceria e tal, né. hahahaha.
R$ 5,00.



Cordão fuleiro.

Cordãozinho furrequinha, eu sei. hahaha. Mas eu tinha que escolher 3 porque eu queria o pingente de um deles, que é um elefante indiano lindinho. Um deles já virou presente e esse virará presente logo.
Três cordões por 10 reais. Um cordão custava 4 reais. Foi compra de barraca também.




Paleta de 98 sombras opacas e brilhosas.
Eu tava louquinha por uma paleta grande de sombras. Na verdade, estava procurando uma de sombras opacas, que eu acabei encontrando por 120 reais (no cartão) ou 99 reais (em dinheiro). Deixei pra lá.
Acabei encontrando essa aqui do lado com nada mais nada menos que 98 sombras opacas e brilhosas por uma bagatela. hahahahaha. Nem acredito ainda. Tô com pena de usar. 
                                                  HAHAHAHA!
                                                                  Paleta P&W de 98 sombras: R$25,00.




Eu comprei mais duas pulseiras, mas esqueci de fotografar. Então, sorry. Mas esse é o fim do 'Porque amar São Paulo - Parte 1'. Espero que as meninas tenham gostado e que os meninos não desistam de vir aqui. HAHAHAHAHA.
Beijo, queijo e 2mil blocos.
Ray (:


P.S.: A foto do forro da carteira e os fechos.