quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Sou brega. Problem?

É isso mesmo. Gosto de rock, de pop e de romancezinho musical. Isso é brega. Se eu fosse da moda, eu ouviria Michel Teló. Mas enquanto eu não enlouqueço (e ele não desencarna) vou curtindo meu AC/DC, meu Led Zeppelin e meu (muito meu) John Mayer. Mas e daí? Qual o grande lance em gostar desses artistas?
A grande sacada é a verdade, o sentimento. Bitches, quem é que faz uma serenata de amor cantando ''Ai! Se eu te pego...''? Agora, quem não faria uma serenata cantando ''Amor, por favor, volte para casa.''? Que mulher não se emocionaria ao ouvir: ''Você sabe que eu tenho pensado em você''.
OK. AC/DC também tem suas letras possessed do capiroto. Mas nada é mais ''from hell'' que Michel Teló e Luan Santana! Vamos combinar! É triste imaginar o quanto o feeling está sendo esquecido. Não me importo se o cara toca 3 acordes a música toda, desde que ele cante algo além de ''Tchubirabiron''.
Onde foi parar a inspiração? O amor? O sofrimento cantado em tantas letras? Cadê a paixão pela música, pelo trabalho? Cadê aquela geração que fazia a gente se arrepiar com um mísero riff ao fundo de ''Amor da minha vida, você me machucou. Você partiu meu coração e agora você me deixa.''? Essa geração de Queen, AC/DC, Led Zeppelin e todas outras bandas de Rock 'n' Roll de verdade estão num passado não tão distante. Queridos, cavem, procurem a música boa! Engolir o que a indústria joga pra você é o mesmo que acreditar que o fim do mundo é em 2012.
Meu (humilde e desesperado) apelo é: vamos aumentar o nível o que se toca nas rádios, nas festas e nos nossos iPods. Certo?


Deixo como dica a diva do R&B e da Soul Music Joss Stone e o maravilhosíssimo John Mayer.








Beijos, queijos e 2mil blocos.
Rayana


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